
Nem tudo está perdido, Oswaldo!
O tempo perdido foi buscado.
Lá atrás, num lugar ermo,
Nas mãos de uma moça que sorria
Sozinha.
Ou seus nervos o faziam
Contraindo-se
Ou regozijando-se
Pelo suave prazer
De percorrer...
Os doces caminhos...
das lentas distâncias atravessadas
Proust vive!

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