sexta-feira, dezembro 14, 2007

Em busca do tempo perdido


Nem tudo está perdido, Oswaldo!

O tempo perdido foi buscado.

Lá atrás, num lugar ermo,

Nas mãos de uma moça que sorria

Sozinha.

Ou seus nervos o faziam

Contraindo-se

Ou regozijando-se

Pelo suave prazer

De percorrer...

Os doces caminhos...

das lentas distâncias atravessadas

Proust vive!


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