quarta-feira, setembro 24, 2008

Pra você que sabe muito bem quem é



Wrote you this
I hope you got it safe
It's been so long
I don't know what to say
I've travelled 'round
Through deserts on my horse
But jokes aside
I wanna come back home
You know that night
I said i had to go
You said you'd meet me
On the sunny road

It's time, meet me on the sunny road
it's time, meet me on the sunny road

I never married
Never had those kids
I loved too many
Now heaven's closed its gates.
I know I'm bad
To jump on you like this
Some things don't change
My middle name's still 'Risk'
I know that night
So long long time ago
Will you still meet me
On the sunny road

It's time, meet me on the sunny road
It's time, meet me on the sunny road

Well, this is it
I'm running out of space
Here is my address
And number just in case.
This time as one
We'll find which way to go
Now come and meet me
On the sunny road

Gandhi Vive




Não quero atrair a raiva, nem piorar o problema, mas coisas como essas me assustam.

Uma semana atrás, descobri que uma antiga namorada minha (antiga mesmo, do começo do colegial) tinha dito a uma amiga nossa em comum (de ascendência árabe) a seguinte pérola:

"Sabe, Paula (nome fictício) eu gosto de você porque apesar de ser árabe, você não se orgulha disso né?"

Essa minha ex namorada é judia e hoje em dia mora em Israel, foi pra lá, casou, fez exército, e tudo mais.

Já tinha me assustado quando a recebi para um jantar quando de sua vinda ao Brasil, e no jantar recebi o jornalzinho do movimento sionista que ela participava, dizendo que as águas do Golam eram de Israel, e isso estava prometido a eles etc.

Mas essa não foi demais da conta?

Assutado como pessoas próximas que estudaram juntas (namoramos!!!) podem tomar caminhos tão distintos.

E ao ler essa matéria muita coisa ficou clara. Não há mais espaço para pacifismo num mundo onde monges são massacrados, embora o exemplo de Gandhi ainda seja o melhor já visto, a resistência pacífica.


O que essas meninas estão fazendo é isso:

"Eu me recuso a matar palestinos então congelo minha vida e viro pária no meu país, vou pra cadeia, mas não darei um tiro."

Gandhi Revisitado.

Jovens são presas por rejeitar serviço militar - Matéria da BBC Brasil

sexta-feira, setembro 05, 2008

Não teve dó, mas foi sincero.

Outro que eu considero bastante injustiçado é o Barrichello.

E defender ele no Brasil é tarefa árdua.

Talvez com a edição de imagens fique mais fácil.

Primeiro o escárnio ao Rubinho, para vocês verem o tipo de adversário que tenho que vencer:


Não teve dó, mas foi sincero.....

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Agora um momento histórico de sacanagem ao Rubinho: O Famoso hoje não, hoje não, hoje sim do Cleber Machado.


Ele se explicando:

quinta-feira, setembro 04, 2008

Rehab




Não sei se estou enganado, mas noto na mídia em geral, um certo regozijo de felicidade com as constantes overdoses e quedas do palco protagonizadas por Amy Winehouse.

Fico duplamente chateado, porque desenvolvi um afeto distante por essa moça que nem conheço. Ela tem uma voz incrível, tem bom gosto nas suas músicas, arranjos etc.

Teria realmente tudo para ser uma diva da atualidade. Não fosse o abusivo uso de drogas e aparentemente de más companhias, mas não quero me ater ao fato em si, porque não sou melhor que ninguém e não quero ficar julgando a moça.

Mas a imprensa... essa sim. Bando de sanguessugas, ávidos por uma foto dela estrebuchando e torcendo para que quando aconteça algo mais grave eles esteja perto pra ver e fotografar.

Pra mim tá claro que a moça precisa de ajuda. Mas de quem, se ela deixa, se ela quer, isso não sei.

Só sei que me entristece ver uma mulher dessas, com um potencial incrível se destruindo e me entristece mais ainda ver o sorriso cínico da mídia que torce por uma morte escandalosa!

O que precisa acontecer mais nesse mundo? As pessoas só pensam em dinheiro e a burrice delas é realmente ilimitada?

Vamos Amy, não desista! Mostre a eles! Please Rehab!