domingo, dezembro 07, 2008

Já foi a Bahia nêga? E a Moscou?



Valeu Leandro!! e seu amigo da mongólia Yohanp!

domingo, novembro 09, 2008

Mil vezes Tommy Cooper

Vejam a classe do Tommy Cooper, um mágico com um carisma acima do comum!

quinta-feira, outubro 30, 2008

Um pessoalzinho da pesada

Esse vale muito a pena



Esse é imperdível:



Aqui no Brasil, onde a música é mais farta que a pilantragem!

quarta-feira, outubro 15, 2008

Letter to John Lennon!




Imagine all the people, John!
buying things with money
and everyone doing what they like most!

Everyone contributing with "non-dignificant" work
And people studying just for knowledge
producing just to feed
protecting one another
and sharing their lands!

I believe it's possible!

And I guess you too!

Against Poverty - Money?



Isn't it clear already?

Money is at the beggining and at the end of all actions, of all wills.

The words: poor, poverty, only make sense if there's money. If I have and you don't have! If I buy what you can't buy.

Juste because there are lots of things that must be done, and no one would like to do them, such as cleaning streets and collecting garbage, and cleaning bathrooms... that's what's money for. That's why we can't just say that the poverty is over.

terça-feira, outubro 07, 2008

domingo, outubro 05, 2008

Filosofia da Faxina

Fazer a faxina é uma hora de filosofar sozinho.

Sobre a tirania.

Não seria muito pobre da nossa parte nos limitarmos a encarar a questão da tirania, e conseqüentemente da opressão, sempre vislumbrando governos e ditadores (nós no papel de oprimidos) e numa análise mais "profunda" o famigerado pacto social?

Que tal enxergar essa questão do ponto de vista de uma formiga, que atraída pelos dejetos da nossa casa, é sugada pelo aspirador de pó e ainda escuta de um xiliquento faxineiro: Vão comer pó num lugar bem bacana suas pragas!

...

quarta-feira, setembro 24, 2008

Pra você que sabe muito bem quem é



Wrote you this
I hope you got it safe
It's been so long
I don't know what to say
I've travelled 'round
Through deserts on my horse
But jokes aside
I wanna come back home
You know that night
I said i had to go
You said you'd meet me
On the sunny road

It's time, meet me on the sunny road
it's time, meet me on the sunny road

I never married
Never had those kids
I loved too many
Now heaven's closed its gates.
I know I'm bad
To jump on you like this
Some things don't change
My middle name's still 'Risk'
I know that night
So long long time ago
Will you still meet me
On the sunny road

It's time, meet me on the sunny road
It's time, meet me on the sunny road

Well, this is it
I'm running out of space
Here is my address
And number just in case.
This time as one
We'll find which way to go
Now come and meet me
On the sunny road

Gandhi Vive




Não quero atrair a raiva, nem piorar o problema, mas coisas como essas me assustam.

Uma semana atrás, descobri que uma antiga namorada minha (antiga mesmo, do começo do colegial) tinha dito a uma amiga nossa em comum (de ascendência árabe) a seguinte pérola:

"Sabe, Paula (nome fictício) eu gosto de você porque apesar de ser árabe, você não se orgulha disso né?"

Essa minha ex namorada é judia e hoje em dia mora em Israel, foi pra lá, casou, fez exército, e tudo mais.

Já tinha me assustado quando a recebi para um jantar quando de sua vinda ao Brasil, e no jantar recebi o jornalzinho do movimento sionista que ela participava, dizendo que as águas do Golam eram de Israel, e isso estava prometido a eles etc.

Mas essa não foi demais da conta?

Assutado como pessoas próximas que estudaram juntas (namoramos!!!) podem tomar caminhos tão distintos.

E ao ler essa matéria muita coisa ficou clara. Não há mais espaço para pacifismo num mundo onde monges são massacrados, embora o exemplo de Gandhi ainda seja o melhor já visto, a resistência pacífica.


O que essas meninas estão fazendo é isso:

"Eu me recuso a matar palestinos então congelo minha vida e viro pária no meu país, vou pra cadeia, mas não darei um tiro."

Gandhi Revisitado.

Jovens são presas por rejeitar serviço militar - Matéria da BBC Brasil

sexta-feira, setembro 05, 2008

Não teve dó, mas foi sincero.

Outro que eu considero bastante injustiçado é o Barrichello.

E defender ele no Brasil é tarefa árdua.

Talvez com a edição de imagens fique mais fácil.

Primeiro o escárnio ao Rubinho, para vocês verem o tipo de adversário que tenho que vencer:


Não teve dó, mas foi sincero.....

value="http://www.youtube.com/v/9lutugKD7gs&hl=en&fs=1">
Agora um momento histórico de sacanagem ao Rubinho: O Famoso hoje não, hoje não, hoje sim do Cleber Machado.


Ele se explicando:

quinta-feira, setembro 04, 2008

Rehab




Não sei se estou enganado, mas noto na mídia em geral, um certo regozijo de felicidade com as constantes overdoses e quedas do palco protagonizadas por Amy Winehouse.

Fico duplamente chateado, porque desenvolvi um afeto distante por essa moça que nem conheço. Ela tem uma voz incrível, tem bom gosto nas suas músicas, arranjos etc.

Teria realmente tudo para ser uma diva da atualidade. Não fosse o abusivo uso de drogas e aparentemente de más companhias, mas não quero me ater ao fato em si, porque não sou melhor que ninguém e não quero ficar julgando a moça.

Mas a imprensa... essa sim. Bando de sanguessugas, ávidos por uma foto dela estrebuchando e torcendo para que quando aconteça algo mais grave eles esteja perto pra ver e fotografar.

Pra mim tá claro que a moça precisa de ajuda. Mas de quem, se ela deixa, se ela quer, isso não sei.

Só sei que me entristece ver uma mulher dessas, com um potencial incrível se destruindo e me entristece mais ainda ver o sorriso cínico da mídia que torce por uma morte escandalosa!

O que precisa acontecer mais nesse mundo? As pessoas só pensam em dinheiro e a burrice delas é realmente ilimitada?

Vamos Amy, não desista! Mostre a eles! Please Rehab!

quinta-feira, agosto 28, 2008

um pé depois do outro

Quando pensei em alguma coisa que pudesse perguntar e que fosse realmente relevante, quis saber sobre o sentido da vida:

A vida tem 24 horas, não mais que isso.

Só que se repete quase todo dia.

É um encadeamento de ações que vêm de escolhas.

Escolhas essas mais ou menos impostas, sempre moldadas por nós mesmos.

Nada mais que um organismo interagindo com seu meio, uma estrutura dissipativa como diriam alguns, aberta ao fluxo de matéria e energia, mas estruturalmente fechada.

Algumas escolhas fazemos, outras achamos que fazemos. Outras temos que fazer. Fazemos sem pensar. Fazemos escolhas até que nem parecem escolhas. Repetimos a mesma escolha acreditando não haver alternativa.

Afinal temos pouco tempo. 24 horas pra viver.

Ao mesmo tempo temos muito pela frente. A vida se repetiu até agora.

Mas como dizem os espanhóis:

A morte te és dada ao nascer

Única certeza nesse mundo de falsas certezas. Única banida renegada e ignorada

quarta-feira, agosto 13, 2008

Não lembrava....

......Como era bom esse disco do Caetano Veloso - Fina Estampa.

De cabo a rabo. Desde a escolha das músicas de extremo bom gosto, melodiosas, fartas do ponto de vista da harmonia, com letras lindas, escolhidas a dedo por Caetano, como um passeio pelas Américas do Sul e Central.

Passando pela execução impecável com músicos muito gabaritados, arranjos incríveis e interpretação muito sensível de Caetano, com habilidade oral em castellano invejável.

Tem num e-mule perto da sua casa, em 128 ou 320 kbps + covers.

A minha favorita é a Tonada de luna llena.

quarta-feira, agosto 06, 2008

constatação aterradora

O que precisamos não é mais de um plano de contingência das catástrofes naturais
e sim de um plano de sobrevivência no mundo que virá.

domingo, agosto 03, 2008

1

E foi depois do crepúsculo que um anjo guerreiro veio ao meu ouvido:

É assim mesmo meu filho, não se procupe. Acontece que, quando os filhos estão inertes, eles nem se dão muito conta da gente....

Ele se virou de costas e passou a observar as chamas da lareira que esquentava a cabana.

Quando um filho começa a se erguer é que começam a tentar te derrubar.

E foi justo logo após eu pedir a proteção.

No fundo é uma guerra, e quem é massa de manobra é adversário. Você erga sua torre alta, meu filho, que vem muita batalha pela frente.

Seja o pilar daqueles à sua volta, erradique suas doenças e a destruição de si.
Aqueles que ainda vagam, ajude a encontrar a luz.

Escutei.

Seja exemplo de pureza, não se permita envaidecer. Quem a ti de longe olha se fascina com a sua luz. Faça disso um benefício e não tiro de culatra, se mantenha sempre humilde pois contigo faço conta.

Eu sempre soube disso, mas não pude deixar de sentir as pernas amolecerem e o ar me faltar.

Só faltava aquela imagem que sentia estar bem próxima. Era como se, ao abrir a porta da cabana, estivesse de frente à ela. Aquela trilha que levava à uma montanha.

Não consegui ser natural, me faltaram as palavras.

Seja constante meu filho, mas escolha um ponto firme. Escolha aqueles que contigo construirão uma irmandade. Faça tudo diferente do que viste nesse mundo. Se mantenha próximo da água, mas no alto de uma montanha. O mundo será diferente, requererá novas habilidades. Que só poderão ser extraídas dos ensinamentos mais simples e rudimentares, mas que vem sendo esquecidos até quase se perderem.

Disse isso me deixando, com a promessa de retorno. Sei que posso chamá-lo, mas contudo preciso ir em frente.

sexta-feira, agosto 01, 2008

Ressurgindo!

Esse é um blog que surge e ressurge, dependendo da minha fase na vida, é claro.

Vou mostrar pessoas habilidosas agora, achei demais isso!



sexta-feira, maio 02, 2008

Centésima postagem

Gostaria de comemorar a minha centésima postagem no Rapsberrydreams com pompa e circunstância, mas não posso, então segue uma burocrática e necessária postagem:

"Cá estamos nós, cada um de um lado do caudaloso rio que nos separa"

E corre!

sexta-feira, abril 18, 2008

......

Para meio entendedor, boas palavras bastam.

terça-feira, abril 08, 2008

H3 - Humilde, Honesto, Homem

Então você pensa que é o oceano?

Pra lavar a terra e curar as feridas?

Acredita ser o vento?

Pra levar embora os gases viciados e trazer o novo?

Julgas ter o poder da terra?

De criar a vida e receber em aconchego os mortos?

Ou que tens o dom do fogo?

Justa e total destruição?

Pensas ter em si a bela magia?

De transmutar cada pensamento destrutivo?

Pois saiba que para tanto,

Será necessário enxergar do alto.

Despir-se das vaidades, observar as plantas.

Traçar um plano sublime e fazê-lo cumprir-se.

Pelas simples exigências da beleza do seu engenho.

Há que colocar-se de peito aberto,

Pois em ti tudo deve refletir.

Não no que pensas, no que almejas ser

Mas no papel de cada uma das coisas

Para que nada seja mais do que é

E assim se tornem muito mais do que são sozinhas.

quinta-feira, março 20, 2008

Faca de ponta

Ah!

Injusto ser que nos assola.

Tens a real dimensão do mal que proporcionas?

Nos dá de comer na ponta de uma faca.

E enquanto abocanhamos, tu olhas para trás, displiscente.

Nos mostra que tão somente a sua negligência pode nos ser fatal.

E nos faz sentir em parte suas reais intenções, sangrando nossa língua.

Olhas para cima, para o chão.

Mas parece ignorar enquanto nos alimenta de ilusões.

Finas fatias da sua melhor iguaria.

Que na ponta da sua faca se torna bolor, depois pó, e some.

Ó infeliz figura que nos ameaça no frio,

De nos tirar sua suave manta, logo após ter nos salvado do gelo.

Deixasse-nos morrer congelados, ao menos dignos!

Seríamos mortos e não prostituidos.

Rume para o infinito com o seu burro, deixe-nos para trás,

Não fazemos questão de sermos lembrados.

Preferimos a morte pelo esquecimento, bruta e ferina,

Do que a sua doce migalha.

quinta-feira, março 13, 2008

G.O.G.

Já falei demais que admiro o G.O.G., mas não me canso de repetir.

Poesia pura, sem dó!

A rima denuncia
(G.O.G.)

A rima tem urgência
O caso é complicado,

Tem que ser certeira
Não pode errar o alvo,

A rima denuncia e sacrifica
O que a lei do homem não entende e santifica

Hora rica, hora pobre
Hora vibra, hora sofre

A rima é muito mais que a tinta e o pergaminho
Errou quem comparou seu teor ao do vinho

Pra quem sente frio, é cobertor
É alívio na hora da dor

A rima não se silencia nos lamentos no desgosto
É eterna seu autor nunca está morto

Muita gente subiu, e atraiu
Consolada por ela quando caiu

A rima transforma um homem por inteiro
Cela fechada mente aberta descrevendo o cativeiro.

Jóia rara, ouro da simplicidade
Jazidas encontradas na humanidade

A rima recicla da vida a palavra pobreza
Agora espírito de luta, beleza

Não se entrega, não paga resgate
É vacinada contra o vírus vaidade

A rima desafia a hipocrisia
É pancada sem dó, pura rebeldia

Sem ritmo, sem compasso, fora do tempo
Livre pra expressar seus sentimentos

A rima é assim mesmo, sem explicação
A vivência explodindo em inspiração

É um drible, um show de habilidade
Lance que deixa o zagueiro irado e na saudade

A rima é o universo em equilíbrio
Há quem odeie e eu, eu acho incrível

Tem muito mais valia que o dinheiro,
Não se compra, não se vende não se sente o cheiro

A rima é a palavra no maior significado
Adversária da frieza de um dicionário

Não tem fans, tem seguidores
Impostores gravam cenas como atores

A rima sofre com a censura foi caluniada
Por quem ri do verso e não crê na força da palavra.

(mas o dia da igualdade, ta chegando seu doutor,
mas o dia da igualdade, ta chegando seu doutor.)

o que não fui

Ahh o vôo,

Sublime e insensata fluidez
possibilidade infinita
anseios que não terei
força de leveza extrema

Ah de longe,

Só guardo a imaginação
o devaneio, a aspiração
suponho que lá fomos felizes
pois lá nunca pisei

Ah o tempo,

que me ignora por me ter
debaixo de sua capa,
sumido na pequenice
espaço do inexistente
faz questão de mostrar-se,
exibir seu porte, esmagar o nada

Ah, a incompletude,

quarta-feira, março 12, 2008

o primeiro consultor


Aí está gente o motivo do meu sumiço.... Consegui meu primeiro cliente direto e aloquei um consultor lá...... Joinville - SC - irônico né Thurram?

Estamos em proceso na AES Eletropaulo.... há taaanto tempo.... e em mais milhões de empresas....

Como não consigo pensar em mais nada, resolvi entreter vocês com essas bobagens....

espero que ainda tenha algum leitor... e prometo que um dia meu cérebro vai voltar a conseguir pensar em algo pra escrever, como nos áureos tempos....

quinta-feira, fevereiro 21, 2008

Pingos

Uma chuva torrencial que me atormenta e faz feliz

Devolva-me a água!

Deixe-me estar na tempestade e ser só ar.

Não estar com os pés no chão

e escutar os segredos dos pingos
dos relâmpagos.

Escritos pelas marcas no chão
histórias e devaneios do vento.

Agora ela veio de verdade.

Ah! relva como te ressentes
ao regozijar-se com essa chuva de torrentes.

Dos pingos brutos que a ti beijam
espancam-te, dançam contigo.

Não olha com quem conversa
não pede licença mas vem convidada.

Se anuncia com trompas e trombones
faz alarde e espalhafato

Se exaspera e se aquieta
deixando apénas sua aura azul.

E de sorrateira que és
faz a volta sem alarde.

Se instala em silêncio
e permanece por horas
enganando quem faz dela idéia pouca.

E de pouca água em pouca água
devolve-me o sabor da terra.

Finge ser pura inocência
mas resolve sua sina.

Infeliz do seco homem
que seus ares não respira,
cuja pele não atina,
cuja fronte é tão altiva,
que pragueja dessa vida,
e não olha mais pra cima.

terça-feira, fevereiro 12, 2008

A paz

Só encontraria a paz se a olhasse
Se a procurasse debaixo de tudo
Se me fossem dadas a calma e a distração
Que dão lugar ao ar
Limpo, usado, lento e incisivo
Se me fosse permitido tudo encher de luz
Para ver como as coisas são

Nada seria tão diferente
Mas eu estaria ali
Podendo ver novamente
E flagrar as coisas como são
Iguais ao que foram
E podendo ver novamente
Fechar, e abrir os olhos
Aos poucos
E ver novamente tudo
E flagrar os fatos que iluminam as coisas
Que as enchem de ar
E as tornam como sempre foram
Iguais mas nuas
Envergonhadas
De nada serem em si

Sem alguém para respirar seus ares venenosos
filtrá-los, absorvê-los
Molhá-los com outras vestes
Amá-los com novos olhares
Do fino bolor extrair a dor
E da firme dor o rancor
E ao implacável rancor
Aplicar o máximo transformador

E deixar sair o ar
E deixar entrar o ar
E olhá-lo novamente
Com olhar desarmado e triste

Para vê-lo ainda rancor
Com outros matizes
Outra opacidade
E deixar sair o ar

sexta-feira, fevereiro 08, 2008

Das coisas simples que só lá encontro

Eu gosto de lá por motivos simples, mas que no fundo são coisas importantes demais no momento.

Gosto de ver minhas plantas crescerem, centímetro a centímetro, e sofro quando uma delas não vai bem.

Gosto de ter o meu canto com meu computador e minhas músicas, onde me refugio para refletir, onde consigo desligar um pouco meu lado consciente e deixar algumas idéias brotarem.

Gosto de olhar para o meu armário e ver as gravatas penduradas em cabides, o que passa uma sensação inicial de precariedade, seguida de um aconchego até que organizado.

Gosto quando tenho camisas passadas e limpas para trabalhar no dia seguinte, e tenho muito a agradecer à minha mãe por isso.

Gosto de recolocar as pessoas nos lugares que elas ocupam no meus sentimentos, e estar lá me proporciona o distanciamento necessário para tal.

Gosto de ver a minha geladeira vazia, quando ela se enche de poucas coisas para logo esvaziar-se novamente.

Gosto de abrir as janelas e deixar o ar entrar, gosto de passar quatro horas do meu final de semana com rodo e vassoura na mão, pois a sensação de cuidar do meu império se mostrou imbatível.

Gosto de ver a minha bagunça organizada, e ir arrumando tudo aos poucos e notar que meu poder de bagunça é maior que minha capacidade organizativa.

Gosto também de ver que certos hábitos precisam ser deixados para trás, pois eles simplesmente dão mais trabalho do que deveriam. Estou começando a gostar de abrir espaço para coisas novas entrarem, sendo que não consigo me desfazer das velhas, mas tenho feito isso à contragosto, e colhido saborosos frutos.

Gosto quando ela traz coisas e diz assim: ganhei e logo pensei que queria dar pra casinha.

Enfim gosto de estar lá embora tenha pouco tempo pra isso ultimamente. A casinha, ela tem nome, tem vida.

Quero receber a todos lá. A quem ainda não conhece peço desculpas e garanto que isso acontece por falta de tempo/organização/fôlego e que terei prazer em recebê-los em breve.

Alguma hora arrumo tempo também pra dar uma olhada nos meus blogs queridos, dos meus amigos que devem estar borbulhando...

E na hora que a coisa acalmar, volto a postar com regularidade.

Saudades de todos.

terça-feira, janeiro 29, 2008

mais uma vez, paciência

Pois é meu povo, aconteceu de novo.

O ano começou quente em termos de trabalho e por isso o blog está assim, parado desde 2007.

Mas vamos dar as boas vindas para esse ano de maneira gloriosa.

Peço paciência novamente pois em breve voltarei a escrever.

Saudades de todos, principalmente de você, meu blog!